Bases teóricas de gestão da informação: das origens aos desafios na sociedade contemporãnea

Contenido principal del artículo

Regina Celia Baptista Belluzzo

Resumen

Apresenta-se um cenário da gestão da informação, com reflexões acerca de suas bases teóricas, origens e os principais desafios que essa área deve enfrentar na sociedade contemporãnea, cujas caracterí­sticas trazem consigo demandas e necessidades de informação que requerem novas condutas de gestão e protagonismo das organizações, com destaque í s bibliotecas e aos profissionais que nela atuam, em relação í  temática que norteia as comunidades no sentido da exequibilidade da sustentabilidade. Considerações são oferecidas sobre a importãncia da gestão da informação como fator preponderante para auxiliar o processo de disseminação da informação, como mais uma estratégia para a tomada de consciência das comunidades envolvidas, considerando-se que aquelas que têm acesso í  informação gerida adequadamente, considerada relevante, no tempo certo e utilizada de forma inteligente podem se intitular como competentes em informação e estão capacitadas para erradicar a pobreza e a desigualdade, melhorar a agricultura, proporcionar educação de qualidade e promover a saúde, a cultura a pesquisa e a inovação – palavras de ordem para essa área de gestão no mundo contemporãneo.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Detalles del artículo

Cómo citar
Belluzzo, R. C. B. (2017). Bases teóricas de gestão da informação: das origens aos desafios na sociedade contemporãnea. Palabra Clave (La Plata), 7(1), e027. https://doi.org/10.24215/18539912e027
Sección
Dossier: Gestión de la información: dilemas y perspectiva

Citas

Barreto, A. (1994). A questão da informação. São Paulo em perspectiva, 8(4), 3-8.

Black, A., e Brunt, R. (1999). Informing management in business, libraries and British Military Intelligence: towards a history of information management. Journal of documentation, 55(4), 361-374. Recuperado de http://dx.doi.org/10.1108/EUM0000000007150

Braman, S. (1989). Defining information: an approach for policymakers. Telecomunications policy, 3(13), 233-42.

Castells, M. (1994). Flujos, redes e identidades: una teoría crítica de la sociedad informacional. Em Nuevas perspectivas críticas en educación. Barcelona: Paidós.

Cianconi, R. (1999). Gestão da informação na sociedade do conhecimento. Brasília, DF: SENAI/DN

Cornellá, A. (2000). La gestión de la información en las organizaciones. Bilbao: Ediciones Deusto.

Choo, C. W. (2006). A organização do conhecimento: como as organizações usam a informação para criar significado, construir conhecimento e tomar decisões. São Paulo: SENAC Editora.

Davenport, T. H. (1998). Ecologia da informação: porque só a tecnologia não basta para o sucesso na era da informação. São Paulo: Futura.

Davenport, T. H., e Prusak, L. (1998). Conhecimento empresarial: como as organizações gerenciam o seu capital intelectual. Rio de Janeiro: Campus.

Dias, M. M. K., e Belluzzzo, R. C. B. (2003). Gestão da Informação em ciência e tecnologia sob a ótica do cliente. Bauru: EDUSC.

Ferreira, T. E. de L. R., e Perucchi, V. (2011). Gestão e o fluxo da informação nas organizações: a informação no contexto organizacional. Revista ACB: biblioteconomia em Santa Catarina, 16(2), 446-463. Recuperado de https://revista.acbsc.org.br/racb/article/view/781/pdf_61

González de Gómez, M. N. (1999). Política e gestão da informação: novos rumos [editorial]. Ciência da informação, 28(2), 109-110.

IFLA (2014). Declaração de Lyon sobre o Acesso à Informação e Desenvolvimento. Recuperado en: http://www.lyondeclaration.org/content/pages/lyon-declaration-pt.pdf

IFLA (2017). Acesso e oportunidade para todos: como as bibliotecas contribuem para a agenda de 2030 das Nações Unidas. Recuperado de https://www.ifla.org/files/assets/hq/topics/libraries-development/documents/access-and-opportunity-for-all-pt.pdf

Krippendorff, K. (1993). Information, information society and some marxian propositions. En J. R. Schement, e B. D. Ruben (Eds.), Between communication and information (pp. 487-521). New Brunswick: Transaction Publishers.

Lopes, E. C., e Valentim, M. L. P. (2010). Gestão da informação e governança corporativa em empresas de capital aberto. Em M. L. P. Valentim (Org.), Gestão, mediação e uso da informação (pp. 277-300). São Paulo: Cultura Acadêmica.

Pacheco Júnior, W. et al. (2011). Sustentabilidade empresarial e a dimensão da exequibilidade. Navus: revista de gestão e tecnologia, 1(1), 67-81.

Ponjuán Dante, G. (2004). Gestión de información: dimensiones e implementación para el éxito organizacional. Rosario: Nuevo Parhadigma.

Quevedo, L. A. (2005). La cultura y su necesidad de gestión. En I Congreso Internacional sobre la Formación de los Gestores y Técnicos de Cultura, Valencia, España. Recuperado de: http://www.sarc.es/sites/default/files/actas2005c.pdf

Santos, C. D., e Valentim, M. L. P. (2014). As interconexões entre a gestão da informação e a gestão do conhecimento para o gerenciamento dos fluxos informacionais. Perspectivas em gestão & Conhecimento, 4(2), 19-33. Recuperado de
http://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/pgc/article/view/17897/12245

Tarapanoff, K. (Org.) (2001). Inteligência organizacional e competitiva. Brasília: Editora UnB.

Uribe, F. J. (2001). Reflexões sobre a subjetividade na gestão a partir do paradigma da organização que aprende. Ciência saúde coletiva, 6(1) 209-219. Recuperado de http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232001000100017

Valentim, M. L. P. (2008). Informação e conhecimento em organizações complexas. Em M. L. P. Valentim (Org), Gestão da informação e do conhecimento (pp.7-10). São Paulo: Polis, Cultura Acadêmica.

Valentim, M. L. P. (2010). Ambientes e fluxos de informação. Em M. L. P. Valentim (Org.), Ambientes e fluxos de Informação (pp.13-15). São Paulo: Cultura Acadêmica.

Valentim, M. L. P., e Teixeira, T. M. C. (2012). Fluxos de informação e linguagem em ambientes organizacionais. Informação e sociedade, 22(2),151-156.